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O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é um dos fatores que causam dúvidas em sua rotina? Muitas pessoas já pararam para se perguntar de onde surge o dinheiro que circula na economia.
Quem sonha em ser um grande investidor precisa ter, no mínimo, noção de como funciona o SNF, para que possa tomar as melhores escolhas para seu próprio capital.
Por isso, nós vamos te dar uma explicação daquelas que você vai conseguir entender todos os detalhes hoje mesmo! Confira a seguir.
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Com o passar dos anos, a necessidade de trocar mercadorias fez surgir um sistema financeiro, onde todos conseguem trocar dinheiro por produtos, serviços e afins.
O sistema financeiro nacional pode ser entendido como uma evolução do simples método de escambo, que foi praticado por muitos anos em diferentes regiões do mundo.
Afinal, as pessoas precisavam de variados produtos para sua sobrevivência e com um sistema financeiro era muito mais simples trocar itens quando comparado ao método de escambo.
O uso de uma moeda nacional dispensa a necessidade de levar itens volumosos em viagens para uma possível negociação, por exemplo.
Obviamente que, com o passar dos anos, o sistema foi sendo aperfeiçoado. As pessoas precisavam de um lugar seguro para guardar o dinheiro, por exemplo.
Com o surgimento dos bancos, tivemos fomento ao desenvolvimento do sistema financeiro como conhecemos hoje.
Quem realmente deseja conhecer o sistema financeiro precisa compreender quais são os agentes envolvidos nas transações.
Na economia conhecemos os chamados agentes superavitários — aqueles que possuem recursos de sobra — e os agentes deficitários — os que necessitam de dinheiro.
Entendendo as demandas, conseguimos entender a importância da intermediação de recursos que é feita por bancos e instituições financeiras que lucram com esse trabalho.
Fazendo a facilitação das negociações os bancos arcam com os riscos e são os principais a lucrar quando a transação é eficiente e o que precisa de dinheiro paga pelo empréstimo.
Enquanto isso, aquele que emprestou seu capital para que o banco emprestasse para terceiros, também ganha algum lucro que é negociado entre o investidor e a instituição financeira.
Atualmente em nosso país, o SFN é disciplinado pela Lei n.º 4.595/1964. Além disso, temos o órgão máximo desse sistema é o Conselho Monetário Nacional (CMN).
Em nosso sistema temos segmentos distintos, como: moeda, crédito, capitais, câmbio, previdência fechada e seguros privados.
O Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários são órgãos supervisores dos bancos e empresas que atuam no segmento financeiro.
Muito bem regulamentado, o sistema é eficiente para que não existam problemas que afetam o bem-estar social, como o caso de uma inflação elevada, por exemplo.
De maneira bem simples, a maior parte das transações ocorre quando um agente superavitário disponibiliza seu capital para que alguém possa fazer uso.
Suponha que o agente superavitário investiu em Tesouro Direto. Nesse caso, ele emprestou o dinheiro para o país investir e será ressarcido com o valor emprestado por ele mais o capital acordado que são os juros sobre o valor que o agente disponibilizou.
O mesmo ocorre em empréstimos que a pessoa faz por meio do banco. Como um CDB ou outro tipo de investimento.
Onde o agente superavitário disponibiliza seu capital, o banco intermédia a transação e ambos ganham dinheiro sobre o empréstimo que foi feito para um agente deficitário.
Agora que você já entende melhor o sistema, pode se beneficiar dessas informações para fazer melhores investimentos com seu capital superavitário.
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